Dissecando 2007
Ao olharmos atentamente para este 2007 que ainda se espreguiça e soluça o choro do nascimento, o que sobressai logo? A masculinidade conferida pelos redondos e roliços “00” que se destacam justamente no local onde devem estar – ao meio. Mas já lá iremos…
Primeiro há que considerar as indicações e sugestões indicadas e sugeridas, respectivamente, pelo 2. Este complexo algarismo confere ao período anual em questão uma dualidade assumida, ou não começasse ele pelo número que determina aquele adjectivo. Sim, começa por 2. Mas resultará aquele início de uma duplicidade de unidades e não de uma subtracção qualquer. E isto, meus amigos, será o importante a reter. Não estamos perante um 2 de restos, mas sim de confluência unitária. De sequência milenar. E, assim, começamos bem.
Em seguida surge-nos a parelha 00. Como já referido, um forte símbolo de masculinidade. Ou seja, teremos um ano macho, com os 00 no sítio. E grandes! Que não se deixam intimidar pelos algarismos que o ladeiam. São 00 corpulentos. Cheios. Complementam-se um ao outro, dando equilíbrio a todo o conjunto alfanumérico. O 0 à esquerda também é o da direita, e vice-versa. E ambos estão ao centro. Não há cá desigualdades, nem nulidades. Um belo par de 00. Definitivamente. Um ano que os ostenta, será um ano destemido e, aqui ou ali, atrevido, independentemente de meses, dias, ou outros momentos do calendário, mais murchos.
Finalmente, o 7 dá uma marca de posição inequívoca. Senão reparemos: o 7 é um número angular entre as curvas estruturais do 6 e do 8. Com o 7 não se brinca! Há ali um ângulo que grita “vamos lá a ter cuidadinho que o 7 não é curvado como os outros”. E a presença desta força da natureza numérica determina a altura exacta para fazer aquilo que 2006 não possibilitou e 2008 ainda indetermina.
Resumindo, 2007 é um ano marcado pelos algarismos que o assinalam – cada um e todos em conjunto - pelo que tem todas as condições para ser um ano muito melhor que os anteriores, mas ainda não tão supremo como os muitos que ainda hão de chegar. Há que aproveitar a excelência do 2 e a sua pluralidade unitária; agarrar os 00 bem agarrados e espremer deles o que a sua centralidade permite e sugere; e esperar na esquina do 7 por tudo aquilo que a curva do 6 deixou escorregar.
Deathnot
Primeiro há que considerar as indicações e sugestões indicadas e sugeridas, respectivamente, pelo 2. Este complexo algarismo confere ao período anual em questão uma dualidade assumida, ou não começasse ele pelo número que determina aquele adjectivo. Sim, começa por 2. Mas resultará aquele início de uma duplicidade de unidades e não de uma subtracção qualquer. E isto, meus amigos, será o importante a reter. Não estamos perante um 2 de restos, mas sim de confluência unitária. De sequência milenar. E, assim, começamos bem.
Em seguida surge-nos a parelha 00. Como já referido, um forte símbolo de masculinidade. Ou seja, teremos um ano macho, com os 00 no sítio. E grandes! Que não se deixam intimidar pelos algarismos que o ladeiam. São 00 corpulentos. Cheios. Complementam-se um ao outro, dando equilíbrio a todo o conjunto alfanumérico. O 0 à esquerda também é o da direita, e vice-versa. E ambos estão ao centro. Não há cá desigualdades, nem nulidades. Um belo par de 00. Definitivamente. Um ano que os ostenta, será um ano destemido e, aqui ou ali, atrevido, independentemente de meses, dias, ou outros momentos do calendário, mais murchos.
Finalmente, o 7 dá uma marca de posição inequívoca. Senão reparemos: o 7 é um número angular entre as curvas estruturais do 6 e do 8. Com o 7 não se brinca! Há ali um ângulo que grita “vamos lá a ter cuidadinho que o 7 não é curvado como os outros”. E a presença desta força da natureza numérica determina a altura exacta para fazer aquilo que 2006 não possibilitou e 2008 ainda indetermina.
Resumindo, 2007 é um ano marcado pelos algarismos que o assinalam – cada um e todos em conjunto - pelo que tem todas as condições para ser um ano muito melhor que os anteriores, mas ainda não tão supremo como os muitos que ainda hão de chegar. Há que aproveitar a excelência do 2 e a sua pluralidade unitária; agarrar os 00 bem agarrados e espremer deles o que a sua centralidade permite e sugere; e esperar na esquina do 7 por tudo aquilo que a curva do 6 deixou escorregar.
Deathnot
12 Comments:
Eu por acaso vejo o par de 00 como duas belas glândulas mamárias!
Rafeirolas? Por aqui? Estás em todo o lado pá...
Estava numa de par de tomates ... mas já que falas nisso.
Excelente 2007 ppl lifecraze
e consegues vê-las revestidinhas com pele ou estão mesmo à mostra, rafeiro?
(bem vindo aos comentários deste humilde aprendiz)
bjecas, aquilo não é só um rafeiro, foi uma ninhada de 9, ou porque achas que o gajo aparenta não dormir e aparece em todas as horas do relógio?
quanto ao que 00 parece, cada um está livre de se exercitar...vê lá que já houve alguém a dizer que aquilo bem podia ser um par de zeros...
(que a excelencia do nosso ano se estenda a té ti também)
Mas que conversinha pornografica é esta? aiiiii! a minha maezinha não me deixa ler coisas destas bhuáááá
Ora sejam muito bem vindos :)
deathnot vê lá se deixas de beber bjecas ou usar essas coisas esquisitas que isso anda a fazer-te mal :P
onde lês tu a pornografia, miuda? aqui fala-se de anatomia anal... anual! anual! (diz lá à mãezinha que estás bem entregue ;)
beber bjecas?!?!? mau, o que queres dizer com isso?! mau... (vê lá se me encaminhaste para as glândulas mamárias do rafeiro, bela amiga que te estás a revelar...)
olha que dois...
Isto quer dizer que este vai ser um grande ano de glândulas 00?
exactamente, e se são peludas ou não já vai depender da tua simpatia por cada uma das várias teorias pornográfico-numéricas que aqui já se apresentaram ;)
contínua a conversinha pornográfica? ai ai
Esperemos q seja melhor que 2006, e que todos os tenham no sitio (tinha que falar neles :P)
*
oh Jé... que todos os tenhamos no sítio o quê? Em que sítio?
:P
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